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Rev. saúde pública ; 43(2): 352-358, abr. 2009.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-507823

ABSTRACT

La idoneidad del concepto de willingness to pay (disponibilidad a pagar) es revisado en las evaluaciones económicas que se realizan en el campo de la salud. Por un lado, existe dentro de la literatura económica un número importante de investigadores que señalan los múltiples problemas metodológicos que entrañan las estimaciones de willingness to pay. Por otro lado, aún el debate teórico-conceptual acerca de la agregación de las preferencias individuales dentro de una demanda agregada no ésta del todo resuelto. Sin embargo, durante los últimos 20 años la estimación de la disponibilidad a pagar dentro de las investigaciones económicas ha aumentado de forma significativa, siendo en muchos casos uno de los principales factores de la toma de decisión en políticas de salud. Plantease alguna de las limitaciones de esta técnica, así como el posible efecto distorsionador que podría tener sobre las evaluaciones económicas que se realizan en el área de la economía de la salud.


The adequacy of the concept of willingness to pay within health economics evaluations is reviewed. A considerable number of researchers in the literature have pointed out multiple methodological issues involving willingness-to-pay estimates. On the other hand, the theoretical discussion about the aggregation of individual preferences within an aggregate demand remains open. However, over the last 20 years, willingness-to-pay estimates alongside health economics research significantly increased and in many cases they are one of the key factors for decision making on issues of health policies. The article describes some limitations of this approach as well as the potential distorting effect that it might have on health economics evaluations.


São revisadas as limitações do uso do conceito de willingness to pay (disposição a pagar) nas avaliações econômicas que se realizam no campo da saúde. Há na literatura econômica muitos investigadores que assinalam os múltiplos problemas metodológicos inerentes às estimações de willingness to pay. Por outro lado, o debate teórico-conceitual acerca da agregação das preferências individuais dentro de uma demanda agregada não está totalmente resolvido. Contudo, durante os últimos 20 anos, a estimação da disposição a pagar calculada pelos estudos tem aumentado de forma significativa, sendo em muitos casos um dos principais fatores de tomada de decisão em políticas de saúde. São apresentadas algumas das limitações desta técnica, assim como o possível efeito de distorção que poderia ter sobre as avaliações econômicas em saúde.


Subject(s)
Humans , Health Care Rationing/economics , Health Services Needs and Demand/economics , Patient Satisfaction , Choice Behavior , Cost-Benefit Analysis/methods , Financing, Personal
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